O número de gols dos clubes está diretamente vinculado à pontuação obtida pelo seu técnico.
A regra é simples:
A moral do técnico é um algoritmo percentual aplicado nas divisões "A", "B" e "C" desenvolvido no intuito de exprimir o nível de confiança que o clube vem atribuindo ao trabalho recente do treinador, variando entre 100% e 0%. Este índice está disposto na última coluna da tabela de classificação. Quando o técnico fica abaixo dos 20%, é automaticamente demitido do cargo ( depois leia sobre "demissões"). Em geral (excetuando os casos de excepcionalidade, que serão especificados mais abaixo), todo treinador, ao assumir um clube, começa com 50% de moral. Após o final da rodada de estreia, esse percentual é automaticamente atualizado pelo nosso banco de dados, variando para mais ou para menos, de acordo com múltiplas variáveis como: se perdeu, empatou ou ganhou;se dentro ou fora de casa, se goleou, foi goleado; o nível de grandeza do adversário, a posição na tabela de classificação do adversário na rodada anterior; se o adversário está na zona do rebaixamento; se é líder; se foi jogo diante de concorrente direto em uma zona sensível na tabela de classificação (G4, G7 ou Z4); se o clube está dentro, acima ou abaixo da faixa de classificação que a diretoria traçou como objetivo e, como fator de maior preponderância, as aferições de retrospecto de aproveitamento nos últimos 5, 9 e 12 jogos. São tantos os fatores a interferirem que tornam praticamente impossível prever qual o percentual exato que será atribuído ao técnico em caso de vitória, derrota ou empate na próxima rodada. No entanto, regra geral, o certo mesmo é que vitórias farão o índice subir, enquanto as derrotas farão o valor do índice baixar , enquanto que o papel das múltiplas variáveis acima elencadas agirão como circunstâncias a minimizar ou maximizar o movimento de queda ou subida. Já os empates, dependendo do contexto, podem fazer o índicer responder tantos para cima quanto para baixo. Um singelo exemplo: uma derrota sofrida de clube médio, na 12º colocação, jogando de visitante contra um clube grande dentro da zona do G4 terá um impacto negativo sensivelmente menor do que uma derrota dentro de casa para um clube regional ocupando a 18ª posição. Por último, referimos existir casos expecionais na regra que diz que todo treinador inicia com 50% no índice de moral. Abaixo, os casos especiais:
1 - Campeão da Libertadores: 99%
2 - Campeão da Divisão de elite: 99%
3 - Campeão da Sulamericana: 84%
4 - Campeão Mundial: 84%
5 - Campeão da Copa do Brasil: 84%
6 - Ídolo do clube: 80%
7 - Ex Campeões da Libertadores: 72%
8 - Ex Camp. Divisão de Elite: 72%
9 - Ex da Copa do Brasil: 84%
10 - G4 na temporada passada: 72%
11 - Campeões série "B", "C" e "D": 72%
12 - Campeão da Super Copa Estadual: 72%
13 - Ex Campeões da Sulamericana: 65%
14 - Campeões estaduais ano passado e atuais: 60%
.Antes de tudo, saiba que, enquanto seu clube estiver "vivo" em competições do tipo "mata-mata", você estará imune à demissões. São elas: Mundial, Libertadores, Sulamericana, Super Copa dos Estados e Copa dos Brasil (esta última com imunidade somente a partir das fase de 16 avos!). Mas atenção: o torneio precisa já ter começado para você, ou seja: tem que já ter comandado a equipe em pelo menos uma partida!
Nos campeonatos estaduais elas ocorrem quando o técnico, não liderando o campeonato, acumula quatro derrotas seguidas ou um jejum de 5 rodadas sem vencer, além da hipótese de rebaixamento.
Já nos Campeonatos de Divisões por pontos corridos (“A”, “B” e “C”), se dão quando a moral do treinador termina a rodada com menos de 20% (para se aprofundar nos detalhes, leia a regra “o que é moral do técnico?”).
.Precisa dar esses 4 passos:
Depende:
Caso esteja desempregado e já tenha cumprido as duas rodadas de suspensão:
Caso já esteja empregado: depois de verificar se está em condições de trocar de clube (se não sabe, leia lá em Como faço para trocar de clube?), deverá observar se a grandeza do clube ao qual pretende assumir é adequada ao seu atual nível de evolução na carreira. A passagem de nível de um clube para outro deve se dar de maneira progressiva, sem queimar etapas. isto é: não se pode "pular" de clube nível I direto para o nível VI. Para esse fim, antes, deverá acumular passagens em todos os níveis de clubes. Exemplos:
ATENÇÃO 1:
Na hipótese de um treinador de clube grande (VI) optar por ir treinar um clube menor, por exemplo, de grandeza estadual (III), estará voluntariamente rebaixando seu "status", e caso decida retornar aos grandes clubes, terá de treinar novamente um time estadual, depois um pequeno, na sequência um médio, para só então voltar ao comando de um dos 13 grandes. O mesmo vale para um técnico que foi demitido, por exemplo, de um pequeno, e aceita voltar assumindo um clube citadino. Terá de refazer toda sua caminhada.
ATENÇÃO 2:
Clubes que integram zona premiada ("G4" das séries "A", "B" e "C" e "G2" dos estaduais) só podem ser assumidos por técnicos que já estejam treinando algum clube daquela divisão. Exemplo: não é possível que um técnico vindo da Sèrie "C ou da Série "A" assuma um dos quatro clubes do "G4" da série B. Nos estaduais, o mesmo caso: no Campeonato Carioca, o líder e o vice-líder só podem ser assumidos por técnicos que já estejam treinando algum clube daquele certame (Carioca "Elite" ou divisão de "Acesso")
satisfazer três requisitos:
3. terceiro: vivendo um bom momento:
Critérios de seleção à oferta de emprego
Havendo mais de um técnico interessado - devidamente habilitados -, os critérios de seleção à oferta de emprego, em ordem de importância, são os seguintes:
O que é um "ídolo eterno do clube"?
É um status especial concedido ao treinador que tenha obtido grande feito na história de determinado clube. Os que gozam dessa condição, terão sempre preferência sobre os demais para treinar o clube, além de entrarem com índice moral na casa dos 80% . Para tanto, o técnico ídolo deve atender as condições normais de contração, além das elencadas abaixo:
Como se tornar ídolo eterno de um clube?
Precisa obter certos títulos ou feitos relevantes para o clube, variando de acordo com a grandeza de cada agremiação:
Grandeza de clube influi em alguma coisa??
Representam a hierarquia entre ambos e o nível a que determinado treinador está desenvolvido na carreira, além da possibilidade de ser a diferença entre sair campeão de uma Copa do Brasil ou ser eliminado na primeira fase.
Um clube pode aumentar ou diminuir de tamanho?
De forma alguma. Neste fantasy, os únicos que podem evoluir ou regredir são os técnicos. O Flamengo continuará sendo "grande" na série D e o Princesa de Solimões permanecerá "citadino", ainda que tricampeão mundial.
Com exceção dos campeonatos estrangeiros, cujos torneios não se cruzam com nossas clássicas divisões nacionais, cada “Id” só poderá estar vinculada a um clube por vez.
.Cada técnico poderá treinar no máximo 4 clubes por temporada. Esse número pode parecer muito para quem já está na elite, mas para quem está começando e pretendia subir 6 níveis em apenas uma temporada, já sabe que a caminhada é longa e quão importante será evitar de "queimar troca de emprego" à toa, às vezes por clube de mesma grandeza que o seu atual. A menos se já estivermos mais para perto do final da temporada e você veja que os clubes acima de você estejam obstruídos pelo fato dos respectivos técnicos estarem fazendo excelente campanha, sem chance de saírem por motivo de proximidade com algum título.